
Date
2018-01-01Author
Garcia Oliveros, Gloria
Romero Rey, Julio Hernando
xmlui.custom.item.dc_identifier
http://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/RCE/article/view/6911Metadata
Show full item recordAbstract
En este artículo, con referentes de Thomas Popkewitz, se analiza la problemática de la equidad, específicamente las estrategias de inclusión mediante la administración social y normalización de los Derechos Básicos de Aprendizaje (DBA) de las matemáticas que operan el principio “Matemáticas para todos”. Se realiza el análisis documental en torno a tres problemáticas ligadas a la inclusión de todos: (1) las relaciones entre administración social del Estado, educación matemática y equidad; (2) la investigación en educación matemática que se ha ocupado de la problemática de equidad e inclusión; y (3) los aparatos de administración y mecanismos de regulación de prácticas de aprendizaje de las matemáticas inclusivas. El análisis se realizó sobre dos tipos de documentos, los del campo de investigación en educación matemática y de políticas nacionales y estudios internacionales, y los de materiales curriculares y técnicas de evaluación. El análisis posibilitó concluir que la gestión de estrategias de inclusión de los DBA sigue considerando que el aprendizaje es monolítico y la gestión de homogenización del aprendizaje allí promovido vuelve a reforzar la exclusión. A partir de este análisis nos interrogamos acerca de con qué políticas del conocimiento queremos incluir a todos los estudiantes para que aprendan matemáticas. In this paper, we refer to Thomas Popkewitz[1] and analyze the issue of equity, more specifically the strategies of inclusion through social administration and standardization of the Basic Learning Rights (BLR) in mathematics operating under the “Math for all” principle. A documentary analysis was carried out of three issues related to the inclusion of all: (1) the relationships between social administration of the State, mathematics education, and equity; (2) research in mathematics education, which has addressed the issue of equity and inclusion; and (3) management devices and mechanisms of regulation of inclusive mathematics learning practices. The [2] analysis was conducted on [3] two types of documents¬—those from the field of research in mathematical education and national policies and international studies and those about curriculum materials and assessment techniques. [4] The analysis revealed that the management of DBA inclusion strategies still considers that learning is monolithic, and the management of homogenization of the learning promoted there reinforces the exclusion again. Based on this analysis, we raised the question [5] about which knowledge policies we wish to include when teaching mathematics to students. Neste artigo, com referências de Thomas Popkewitz, analisa-se a problemática da equidade, especificamente as estratégias de inclusão através da administração social e normalização dos Direitos Básicos de Aprendizagem (DBA) das matemáticas que operam o princípio “Matemáticas para todos”. Realiza-se a análise documental ao redor de três problemáticas ligadas à inclusão de todos: (1) as relações entre administração social do Estado, educação matemática e equidade; (2) a pesquisa em educação matemática que aborda a problemática da equidade e inclusão; e (3) os aparatos de administração e mecanismos de regulação de práticas de aprendizagem das matemáticas inclusivas. A análise foi aplicada sobre dois tipos de documentos: aqueles do campo de pesquisa em educação matemática e de políticas nacionais e estudos internacionais e aqueles materiais curriculares e técnicas de avaliação. A análise possibilitou concluir que a gestão de estratégias de inclusão dos DBA ainda considera que a aprendizagem é monolítica e a gestão de homogeneização da aprendizagem lá promovida reforça novamente a exclusão. A partir desta análise, nos questionamos sobre quais políticas do conhecimento queremos incluir no ensino das matemáticas.
Editorial
Universidad Pedagógica Nacional